sábado, 23 de abril de 2011
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sexta-feira, 22 de abril de 2011
Todos precisam de coisas que estão foram do seu alcance, mesmo se forem apenas seus conceitos.
(Valéria Coelho)
(Valéria Coelho)
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As pessoas assemelham-se às estrelas, tornam-se mais belas quando paramos para admirá-las com devida atenção.
(Valéria Coelho)
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sábado, 9 de abril de 2011
Memórias de um velho.
Na primeira vez que te vi, percorri meus olhos sedentários pelo seu corpo esguio, onde os longos cabelos loiros e encaracolados recobriam por seus seios fartos.Queria eu clamar por seu nome, mas perdi-me na profundidade de seus olhos azulados, que refulgiam como duas piscinas cristalinas sob um sol ardente. Meu coração pulsa por você e acelera com o melódico tom de sua voz, tão doce, capaz de acalmar a mais horrenda fera e roubar o meu amor. O teu toque gélido me assola; meu corpo deseja o seu, mas sei que de você só terei recordações. Sonho com seu abraço afável, com seu sorriso singelo e com seu perfume de cerejeiras.
Se me fosse concedido um desejo, eu perguntaria porque te tiraram de mim, já que te amo com um amor sem fim.
(Valéria Coelho)
Se me fosse concedido um desejo, eu perguntaria porque te tiraram de mim, já que te amo com um amor sem fim.
(Valéria Coelho)
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sábado, 2 de abril de 2011
Poço
Esse sentimento.
Essa sensação.
Corrói, mata... Destrói.
É como um poço enegrecido.
Você cai.
No entanto, tenta se salvar
Segurando-se nas paredes escorregadias daquele abismo;
Mas machuca; arranha.
As mãos fraquejam e seu corpo sucumbe
Caindo... caindo...
E mergulhando nas águas gélidas e profundas.
Seus sentidos se esvanecem,
E sua vida é sugada do seu corpo.
Você não tem mais forças,
Mas quer superar.
Quer mostrar para quem te empurrou
O quanto é forte
Ou, talvez,
Você mesmo tenha propiciado sua queda.
(Valéria Coelho)
Essa sensação.
Corrói, mata... Destrói.
É como um poço enegrecido.
Você cai.
No entanto, tenta se salvar
Segurando-se nas paredes escorregadias daquele abismo;
Mas machuca; arranha.
As mãos fraquejam e seu corpo sucumbe
Caindo... caindo...
E mergulhando nas águas gélidas e profundas.
Seus sentidos se esvanecem,
E sua vida é sugada do seu corpo.
Você não tem mais forças,
Mas quer superar.
Quer mostrar para quem te empurrou
O quanto é forte
Ou, talvez,
Você mesmo tenha propiciado sua queda.
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quarta-feira, 23 de março de 2011
Os dias atravessam a linha do tempo.
Mergulham em um mar de recordações,
E a destroem,
Deixando apenas uma vaga ilusão de que foram esquecidas.
Meu corpo sucumbe ao tempo
E minha alma cai na eternidade
Condenada a vagar por terras pútridas e esquecidas
À procura de um fiapo de esperança.
Passos secos ecoam como ondas
E a inveja me consome
Por eu não ser capaz de exercer tão ínfimo movimento.
Começo a duvidar até dos poderes da morte.
Diante de tantos encontros e desencontros,
Derrotas e vitórias.
Descobri que a felicidade está presente no lugar mais remoto,
Inalcansável, talvez.
Dentro de nós mesmos.
(Valéria Coelho)
Mergulham em um mar de recordações,
E a destroem,
Deixando apenas uma vaga ilusão de que foram esquecidas.
Meu corpo sucumbe ao tempo
E minha alma cai na eternidade
Condenada a vagar por terras pútridas e esquecidas
À procura de um fiapo de esperança.
Passos secos ecoam como ondas
E a inveja me consome
Por eu não ser capaz de exercer tão ínfimo movimento.
Começo a duvidar até dos poderes da morte.
Diante de tantos encontros e desencontros,
Derrotas e vitórias.
Descobri que a felicidade está presente no lugar mais remoto,
Inalcansável, talvez.
Dentro de nós mesmos.
(Valéria Coelho)
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terça-feira, 22 de março de 2011
Tempo.
Proferir as palavras:"Eu esqueci 'aquela' pessoa" pode transparecer um recomeço, uma mentira ou uma ilusão. No entanto, esquecer uma pessoa, aquela pessoa, está no patamar em que a simples menção a torna inválida. Esquecer alguém ocorre de forma lenta, sorrateira e imperceptível. O tempo torna aquela pessoa incapaz de provocar quaisquer alterações em nossa vida, até mesmo, a ínfima ação de pensar que a esquecemos. Sobretudo, as pessoas necessitam afirmar que não estão mais vulneráveis; necessitam comprovar às pessoas, que a assistiram sofrer, que não estão mais a mercê; enquanto, na verdade, tentam comprovar a si mesmas.
(Valéria Coelho)
(Valéria Coelho)
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