Pages

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Eu não odeio ninguém. Aliás, é difícil eu odiar alguma coisa. Contudo, sempre há exceção. Eu odeio quando alguém fere meu amigo, mesmo que esse alguém signifique muito para ele. Odeio quando nunca consigo fazer nada para ajudar, me sinto inválida, inútil, talvez.  Enfim, não odeio coisas materiais. Mas, odeio ter de odiar tantas sensações. Porém, quando alguém mexe com uma pessoa que eu amo. Desculpe-me. O ódio vira um elogio.

Não adianta tentar. As pessoas mudam. E nem sempre podemos reaver os momentos antigos, os velhos hábitos, as conversas engraçadas e singelas e a bela e reconfortante amizade. Podemos até continuar amigos, mas no final das contas, não foi a amizade eterna que tanto dizíamos ser. E hoje, somos apenas alguns dentre as tantas pessoas ao nosso redor, sem aquela importância passada.
(Valéria C.)

0 comentários:

Postar um comentário